Corra, infectado, corra! Curiosidades macabras sobre Extermínio 1 & 2


E aí, sobreviventes do apocalipse (ou só fãs de um bom filme de terror mesmo)!
Preparados pra revisitar um dos universos mais tensos e realistas do cinema de “quasezumbi”? Sim, estamos falando da franquia Extermínio (ou 28 Days/Weeks Later, pros
íntimos)! Aqueles filmes que fizeram a gente repensar se zumbis lentos eram realmente
assustadores e nos deixaram com aquela musiquinha sinistra na cabeça por semanas.
Dirigidos por Danny Boyle (o primeiro) e Juan Carlos Fresnadillo (o segundo), esses
filmes não só revitalizaram o gênero, mas também estão cheios de segredos de
bastidores e detalhes que talvez você não conheça. Bora desenterrar algumas
curiosidades sobre a produção e a trilha sonora que ajudaram a criar esse caos
contagiante?

Extermínio (28 Days Later – 2002): Onde Tudo Começou
(e Quase Acabou)

Ah, o filme que nos apresentou Cillian Murphy acordando peladão numa Londres pósapocalíptica. Um clássico moderno!
Por Trás das Câmeras (e da Raiva):
– Não São Zumbis, Pô! Primeira coisa: esqueça os zumbis! Danny Boyle e o roteirista
Alex Garland (sim, o mesmo de Guerra Civil e Aniquilação) sempre bateram o pé
que os infectados são humanos vivos, consumidos por uma raiva incontrolável. Por
isso eles correm que nem loucos! Essa pequena mudança deu um gás totalmente
novo ao gênero.
Londres Fantasma na Marra: Lembra das cenas icônicas do Cillian Murphy
vagando sozinho por pontos turísticos lotados de Londres? Aquilo foi um parto! A
equipe filmava de madrugada, tipo 4h da matina, fechando ruas por pouquíssimos
minutos com ajuda da polícia. Imagina o estresse pra não pegar nenhum carro ou
pedestre perdido na cena?
Revolução Digital (na Mão): Esse filme foi um dos pioneiros a usar câmeras
digitais (Canon XL1, bem básicas pra hoje) em larga escala. Isso não só barateou a
produção (só 8 milhões de doletas!), mas deu aquele visual cru, documental e
urgente que é a cara do filme. Filmagem de guerrilha total!
Final Feliz? Nem Tanto: Sabia que o final original era bem mais depre? Jim (Cillian
Murphy) morria no hospital. Testes com o público pediram algo mais esperançoso,
e aí veio o final que conhecemos. Mas o final original (e outros) estão escondidos
nos extras do DVD/Blu-ray pra quem curte uma bad vibe.
Cillian Confortável: Sim, ele passou boa parte das filmagens iniciais só com
aquele avental de hospital (ou nem isso). Coragem!
Fontes da Infecção: As inspirações vieram de clássicos da ficção científica
britânica como “O Dia dos Triffids” e até de games como Resident Evil.

O Som do Apocalipse:
John Murphy, o Maestro do Caos: O compositor John Murphy criou uma trilha
que é personagem. Sério.
AQUELE Tema: “In the House – In a Heartbeat”. Você PODE não saber o nome, mas
você CONHECE essa música. Aquele crescendo de tensão que toca nas
perseguições virou um fenômeno, usada à exaustão em trailers, outros filmes,
jogos… É o hino não-oficial do apocalipse moderno.
Do Caos à Calmaria (e vice-versa): A trilha é genial ao misturar a fúria eletrônica e
rock das cenas de ação com temas melancólicos e desoladores (como “Jim’s
Theme”), capturando perfeitamente a montanha-russa emocional do filme.
Post-Rock na Veia: A banda canadense Godspeed You! Black Emperor também
marca presença com “East Hastings”, ajudando a pintar o quadro de solidão e
desespero logo no início.


Extermínio 2 (28 Weeks Later – 2007): A Raiva Volta com
Tudo

A sequência chegou com mais orçamento, mais ação e, talvez, ainda mais desespero.
Por Trás das Câmeras (e da Reconstrução Falha):
Troca de Comando: Boyle e Garland passaram a direção pro espanhol Juan Carlos
Fresnadillo, mas ficaram de olho como produtores. Boyle até dirigiu umas ceninhas
extras pra garantir o padrão de qualidade (e caos).
Começo Arrasador: Aquela cena inicial com o Robert Carlyle fugindo e deixando a
esposa pra trás… UAU! É considerada uma das melhores e mais tensas aberturas
do cinema de terror recente. Já começa te dando um soco no estômago.
– Escala Maior: Com mais grana (uns 15 milhões), o filme apostou em cenas de ação
maiores, envolvendo militares e mostrando o colapso da tentativa de reconstrução
em larga escala.
Locações Reais (de Novo): Wembley (ainda em obras na época!) e a moderna
Canary Wharf serviram de palco para a nova onda de infecção.
Infectados Turbinados: Os atores que fizeram os infectados receberam
treinamento específico pra correr, gritar e se contorcer de forma ainda mais
assustadora. Deu certo!
Olha o Gavião Arqueiro Aí! Sim, Jeremy Renner está no filme como um dos
soldados, antes de virar Vingador.
Ignorado ou Não? Rola um boato forte que a futura sequência, “28 Years Later”, vai
ignorar os eventos desse filme. Será? Fica a dúvida no ar.

O Som da Reinfecção:
Murphy de Volta: John Murphy retornou pra trilha, mantendo a pegada do
primeiro, mas com tudo amplificado: mais peso, mais agressividade, mais épico!
O Tema Ressurge: “In the House – In a Heartbeat” volta com força total em novas
versões, ainda mais intensas e perfeitas para o pandemônio generalizado.
Muse na Área: A banda britânica Muse contribuiu com a faixa “Shrinking Universe”,
adicionando um toque de rock alternativo que combina bem com a atmosfera.
– Tensão Sonora: A trilha acompanha o ritmo frenético do filme, misturando
orquestra, eletrônico e guitarras pra te deixar na ponta da cadeira.

E aí, curtiu essa viagem pelos bastidores da raiva? “Extermínio” e sua sequência
deixaram um legado inegável no cinema de terror e suspense, e muito disso se deve a
essas escolhas ousadas de produção e à trilha sonora inesquecível.
Agora, com “28 Years Later” já nos cinemas, a ansiedade de quem ainda não viu só aumenta!

Qual dessas curiosidades você achou mais legal? Lembra de mais alguma? Deixa seu
comentário aí embaixo!

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